domingo, 27 de novembro de 2011

Panô de Natal


Bom dia meus queridos, estou bem feliz aos poucos estão aumentando os amigos seguidores, sei que não tenho milhares como em muitos blogs por aí mas os que estão aqui são amigos e que passam por aqui para verem as novidades. Estou numa correria danada preparando as coisas para o natal. Terminei a minha casa final do ano passado e todos vcs devem imaginar que final de construção acaba com o caixa de qualquer um, então aqui ficamos lisos e não deu para comprar os tão sonhados móveis e decoração. Mas agora com o folego de volta resolvemos iniciar a batalha, comecei fazendo a área de lazer que é onde passamos mais tempo, quando estiver pronta venho mostar a vcs. Agora falando das minhas artes, estou preparando umas coisas lindas, terminei este panô, esta madeirinha que está em cima dele é pau de canela, deixa um cheirinho maravilhoso e várias outras peças que vou mostrando aos poucos, tem outro panô que está no forno kkkk, acho que termino hoje. Vou começar depois do natal a preparar álbuns de batizados, gente vcs vão amar, quem tiver filhos ou netinhos fiquem atentos na novidade. Minha cabeça está fervilhando de idéias, volto em breve. Bom domingo, aproveitem bem a família e divirtam-se a valer dessa vida o que levamos é só aquilo que aproveitamos. Beijos

"Viver e não ter a vergonha de ser feliz......"

domingo, 30 de outubro de 2011

Serial Quilter

Achei este texto bem engraçado e resolvi postar para vcs.
Quem postou na comunidade achou que fosse do Luís Fernando Veríssimo, por ser bem parecido com os que ele escreve mas na verdade é de uma outra colega a  Juliana Vermelho, espero que ela não fique chateada por eu ter colocado aqui.


""SERIAL QUILTER""""
""""CASO SÉRIO""""

Eu vou lhe contar tudo, desde o início...
Ela sempre gostou de artesanato. Adorava freqüentar feirinhas, comprava coisas pra alegrar a casa, até fazia um bordado de ponto cruz de vez em quando. Um dia, uma amiga que tinha chegado dos Estados Unidos trouxe uma revista. Uma simples revista. Inofensiva. Pelo menos, era o que eu pensava...
Já estávamos casados há alguns anos, dois filhos, tudo ia bem na nossa vida. Mas aquela revista...
Era uma revista de decoração em estilo country. Minha mulher ficou encantada com umas colchas e falou:
- Nossa! Que lindo isso!! Será que é difícil de fazer ?
E a amiga disse:
- Acho que não. Olha só, aqui no final da revista tem uns moldes e umas explicações. Eu te empresto a revista e você tenta.
Ela deixou a revista num canto e ficou se enrolando uns tempos. Até que vieram as férias e ela reclamou que estava sem saber o que fazer nos dias em que passaríamos na praia. E eu sugeri:
- Por que você não tenta aqueles trabalhos da revista que a sua amiga te emprestou? Faz semanas que está aí. Se não for pra fazer é melhor devolver.
Quando penso que EU sugeri! Não consigo me conformar...
Ela saiu, comprou uns panos e, no final de uma tarde, tinha um pegador de panelas pronto. Me mostrou orgulhosa do resultado e eu incentivei. EU INCENTIVEI!!! Mesmo não entendendo nada de costura dava pra ver que não tinha ficado lá essas coisas, e a confirmação veio quando, na primeira lavada, o negócio praticamente se desintegrou. Mas ela estava empolgada e tinha até descoberto um curso numa loja de tecidos. O curso durava 8 semanas, só que ela convenceu a professora de que não poderia, por causa do trabalho, fazer em 8 semanas. Precisava fazer em 4, já que seria só pra ter as bases mesmo, era só um hobby, não era?
Foi aos poucos. Eu nem percebi. Hoje eu olho pra trás e tento identificar o momento em que tudo começou, mas não consigo...
No começo foi legal, ela estava empolgada, alegre. Logo terminou uma manta, “um sampler”, ela disse. Comecei a ouvir as conversas pelo telefone com as amigas e vi que era uma linguagem incompreensível pra mim:
- Oi! Terminei meu quillow! Sério. Não, quiltado à mão! Juro! Uns blocos em foundation outros em apliqué, com as bordas mittered. É verdade! Tô tão orgulhosa... Agora estou aqui pensando se faço uma colcha em Baltimore ou um panô em Bargello. O que vc acha?
Quillow? Quilt? Foundation ? Bargello? Baltimore pra mim sempre foi uma cidade dos Estados Unidos, mas, aparentemente, eu estava enganado. Nossa comunicação estava começando a ficar difícil.
Mas o pior nem era isso...
O problema era a invasão silenciosa da nossa casa. Aos poucos começamos a encontrar tecidos, livros, e todo tipo de material de costura em todos os cantos. Sentar no sofá era um perigo! Ser picado por uma agulha era o mínimo que podia acontecer. Isso, claro, quando a gente conseguia um espaço pra sentar. Geralmente tudo estava tomado pelo estojo de costura, o bastidor e a colcha King Size que ela estava quiltando.
Andar descalço era uma temeridade. Alfinetes malignos e mal intencionados insistiam em chamar a atenção para o fato de estarem caídos pelo chão e pediam pra ser levados pra caixinha usando, pra isso, de meios sórdidos como se enfiarem nos nossos calcanhares que doíam pra caramba! Nem Aquiles suportou um ataque covarde no calcanhar, que dirá nossos pobres calcanhares mortais... 
A estante foi tomada pelos livros e revistas de patchwork que chegavam dentro de sacolas a cada vez que ela saía e passava numa livraria ("estava em promoção, olha só!"), mas também pelo correio, com as coisas que ela pedia pela internet ("você sabia que livros NÃO PAGAM imposto de importação? Não é o máximo?").
Tecidos então... Estavam por tudo. Acho que algum cientista ainda vai descobrir que tecidos têm vida própria e que, ainda por cima, se reproduzem! Afinal, como explicar as vezes em que eu fui buscar uma toalha de banho no escuro e descobri ao acender a luz que era um tecido de florzinhas roxas? Sem contar que quando ela viu, deu um grito e disse:
- O QUÊ?! Você não está pensando em se enxugar com meu tecido Debbie Mum novinho, né?
Não sei quem é essa Debbie-não-sei-o-que, mas deve ser alguém muito importante... Muito mais do que eu e nossos filhos que já não tinham roupas limpas porque os tecidos tomavam conta dos varais e, quando esses acabaram, das portas, das janelas e de onde mais fosse possível pendurar alguma coisa.
- A gente tem de lavar os tecidos antes de usar pra soltar toda a tinta e encolher tudo o que for necessário, senão o trabalho fica horrível depois.
Horríveis, na verdade, tinham ficado nossos almoços e jantas...
Primeiro ela começou a fazer só coisas super rápidas (tinha ficado costurando até as barrigas roncarem mais alto do que a máquina), depois começaram os PFs, já que não tinha nenhum espaço na mesa que não fosse tomado por moldes, tecidos, régua, tesouras, alfinetes, etc., etc., etc. Sobravam exatos 10cm de mesa, suficientes, quando muito, pra colocar um pratinho de sobremesa pra cada um. E ai de quem respingasse uma só gota de qualquer coisa naquilo tudo!
Num domingo, estávamos todos em casa quando, de repente, tocou um despertador. Eu levei um susto! Perguntei porque o despertador estava tocando no meio da tarde e não acreditei na resposta que ela deu sem nem levantar os olhos do EPP que estava fazendo:
Ah! É o horário de ir buscar as crianças na escola. Eu coloquei pra despertar pra eu não esquecer... Você sabe, quando eu pego numa costura não vejo a hora passar!
E tem mais! Nos armários, começaram a aparecer sacolas e mais sacolas. Aliás, as sacolas estavam também na sala, do lado do sofá, no nosso quarto, do lado da cama, na área de serviço... Essas sacolas eram um mistério pra mim até que um dia interceptei uma conversa e vi que a coisa era ainda pior do que eu imaginava!
- Tô arrasada! Tenhos uns 10 UFOs aqui em casa! Não, ainda não consegui dar um fim naquele da sala, acredita? Só faltam as flores de fuxico e o viés e eu não me animo! Não, não é nem mais um WIP, jé é UFO mesmo! O problema é que tem pelo menos uns outros 10 projetos que eu quero começar, mas estou me segurando. Então, menina, tem aquela revista japonesa que tem umas bolsas em chenille que são demais! Mas eu já disse que só pego na bolsa depois de terminar pelo menos aquela aplicação em freezer paper que está me esperando há séculos no quarto!!!
Dentro das sacolas tinham UFOs?!!! Minha mulher estava recebendo marcianos em casa e ainda fazendo fuxicos com eles? Logo ela, que nunca foi de falar mal da vida de ninguém! Será que ela estava a ponto de ser abduzida?! E que história era aquela de coisa congelada no quarto? Talvez fosse esse tal de WIP, de quem eu nunca ouvi falar! E se a polícia baixasse aqui em casa? A NASA, a CIA, o FBI? Já estava até vendo a cena... 
Helicópteros sobrevoando a casa, as crianças apavoradas num canto e aqueles homens em macacões e capacetes de astronauta entrando na casa, vasculhando tudo e dizendo: "Soubemos que a dona desta casa mantém WIPs congelados no quarto, enrolados em papel pra freezer, além de ter UFOs reféns, presos em bolsas de chenille" (Chenille, o que é isso, meu Deus?!). E ela, com ar de desdém: "Humpf, esse macacão deles podia pelo menos ter um quiltzinho à máquina!"
Achei que aquilo tudo já estava indo longe demais! Conversei, tentei ser compreensivo. Disse que estava sentindo falta dela, de passearmos juntos, só nós dois, propus uma viagem. Ela relutou por uns tempos, mas depois aceitou. Ficou bem feliz com a idéia. Feliz demais, até. Eu devia ter desconfiado... Ela disse que organizaria tudo, que passaríamos 4 dias num lugar bem romântico. Era novembro e nós fomos... pra Gramado!!!
Na volta, ela dizia pra todo mundo:
- Não sei porque ele ficou tão bravo! A gente saiu pra passear todas as noites! E depois, ele sempre reclama que trabalha demais, que está sempre cansado... Quando eu arranjo dias inteiros pra ele ficar de papo pro ar, sem fazer nada, dormindo até tarde ele acha ruim! Agora, amiga, vou te contar: o festival é TU-DO-DE-BOM!!!
Comecei a ficar desesperado. Procurei os maridos das amigas e vi que todos estavam na mesma situação. Criamos um grupo de auto-ajuda, e nos reuníamos, enquanto elas quiltavam, pra trocar experiências. As histórias eram escabrosas!
- Levei minha mulher pra uma viagem à Itália pra ver se ela se desligava um pouco. Quando entramos na Basílica de São Marcos, em Veneza, ela deu um grito e caiu de quatro! Ficou o tempo todo olhando só para o chão. Disse que era uma fonte de inspiração infinita pras colchas . Quis tirar foto, era proibido, então ela se ajoelhou e ficou desenhando, tirando os modelos. Todo mundo olhando pras obras de arte, pros mosaicos, e ela ali, copiando o chão! E foi a mesma coisa em todas as outras cidades, Milão, Florença... Eu já não sabia mais o que fazer. Nosso álbum de fotos só tem foto de chão!!! Agora ela só fala em participar de um cruzeiro nas Bahamas. Patchwork em regime de confinamento!
- Comigo foi pior! Tinha uma obra perto de casa. Uma nova linha de ônibus. Eles estavam instalando os postes de luz e os tais postes vinham embrulhados em um tipo de feltro, sei lá. Só sei que ela foi até o meio da obra, uma rodovia!, e saiu carregando uns 10 metros daquele feltro todo sujo de lama! Eu perguntei: "E se a polícia te pega roubando material na rua?" E ela disse: "Imagine! Eles iam JOGAR FORA! Quer heresia maior do que jogar tecido fora?! E dá uma fibra excelente pra usar nos meus sanduíches!". Eu fiquei em pânico pensando que a gente ia começar a comer tecido também, mas ela me acalmou dizendo que era outro tipo de sanduíche... 
- Isso não é nada! Minha mulher voltou a estudar inglês. Eu fiquei contente porque pensei que, enfim, ela estava se libertando dessa coisa. Nada disso! Ela voltou a estudar inglês pra poder assistir um canal americano de patchwork pela internet! 24 horas por dia! Isso sem falar numa Universidade do Quilt, também americana, também por internet. O que é que eu vou fazer?
E começou a soluçar. Os outros maridos, penalizados, ofereceram mais uma cerveja e suspiraram em uníssono! Todos sabiam muito bem o poder da Internet! E agora, depois do tal de Orkut, as coisas tinham piorado! Um deles andou bisbilhotando o perfil da mulher e descobriu que ela agora se auto-denominava "Serial Quilter" e que fazia parte de uma comunidade (que ele já estava a ponto de chamar de ‘seita’) chamada (com muita razão, diga-se de passagem) de Patchahólicas Anônimas!!! É o fim!
É por isso que eu vim aqui, Doutor. Vim para saber se isso tem cura, se tem alguma coisa que eu possa fazer pela minha mulher!
O médico era um especialista. Uma das maiores referências nacionais em Psiquiatria. Esse médico era realmente a última esperança de toda a família. Depois de escutar toda a história em silêncio profundo, com os braços cruzados sobre o peito e o olhar grave, o médico apoiou os cotovelos sobre a mesa, respirou fundo e disse:
- Bem... Por acaso o senhor não poderia me dar o endereço desse grupo de maridos? Minha mulher também faz patchwork!!!!

E começou a chorar!
=====


ai ai... como a gente se identifica...rsrsrs...!!!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Pão branco tradicional


Esta receitinha de pão é da Britânia, vem junto com  a máquina de pão, mas como sei que nem todas as pessoas tem acesso a máquina resolvi postar aqui no blog.
É uma receita muito fácil e o resultado final é fantástico
Vamos a ela:
Para pães de 900 gramas:
1 1/3 de copo de água ( 320 ml)
1 1/12 colher de sopa de margarina
1 1/2 colher de chá de sal
2 colheres de sopa de açucar
4 colheres de chá de leite em pó
4 copos de farinha de trigo especial (960 ml)
2 colheres de chá de fermento biológico seco

Coloque todos os ingredientes dentro da máquina de pão pela ordem acima postada,( quem não tiver a máquina amasse com as mãos até formar uma bola uniforme e deixe crescer).
Deixe na máquina crescendo, quando ficar bem crescida, tire da máquina, passe o rolo de macarrão, enrole, o pão, passe a faca em cima da massa dando 3 corte em diagonal no pão. Polvilhe farinha de trigo, espere crescer novamente.Leve ao forno a 180 graus até ficar douradinho.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

sumida por uma boa razão

amigos queridos sei que estou em falta com vcs, mas voltarei em breve para explicar o motivo dessa minha sumidinha básica, enquanto isso vou postar um texto que li no facebook e achei bem divertido.


O segredo do xixi em grupo

Li este texto e resolvi dividir com vocês. É um pouco longo, mas, é muito interessante, vale a pena conferir. Não tenho certeza da autoria, por isso não vou citar.



"Só uma mulher consegue entender cada vírgula deste texto, mas os homens têm que ler para saber compreendê-las!
Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Bradd Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".

Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar.
Você, então verifica cada cubículo por debaixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados. Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo.Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.. o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque nunca se sabe...

Mas, voltando à porta...
Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição". Alívio...... AAhhhhhh.....finalmente...
Aí é quando os teus músculos começam a tremer [...] Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.


Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas... E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias!! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração.

Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, para variar, o rolo está vazio...! Então você pede aos céus para que, nos 5 kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção...

E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abri-la novamente (nisso, nós, as mulheres, nos respeitamos muito) e você pode procurar seu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar do soco que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas...

A lembrança de sua mãe, que estaria morrendo de vergonha se a visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali"
[...] você está exausta. Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!....

Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.

Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, deixando tudo à mostra!

Nesse momento, você vê o seu amigo que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você. "Por que você demorou tanto?" Pergunta o idiota. Você se limita a responder: "A fila estava enorme".
E esta é a razão porque nós, as mulheres, vamos ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.

Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro."

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

180 receitas de bolos

Mais de 180 receitas de Bolos Confeitados, Tortas e Bolos para Lanches da Comunidade CULINÁRIA-RECEITAS



sexta-feira, 1 de julho de 2011

Bailarina

Bom dia, não me contive e estou passando para mostrar a minha mais nova paixão. Bonecas.
Olhem como nunca podemos dizer desta água não beberei, quando fui me matricular no curso de patch, falei para a professora que queria aprender de tudo, menos boneca, porém dia desses, uma companheira de curso fez esta lindinha e eu me apaixone, resolvi fazer, imaginei que seria muito difícil, mas não é, super fácil. Tem algumas partes que são meio chatinhas porque são bem pequenas mas no geral foi bem tranquilo. Fiz em duas aulas e ainda deu tempo de iniciar um porta celular lindinho que semana que vem quando terminar na aula eu mostro. Acho que agora vou fazer galinhas para enfeitar minha área de lazer. Aproveitar que não é nenhum bicho de 7 cabeças e vou me aventurar e ainda deixar minha casa mais enfeitadinha. Beijocas a todos e um lindo final de semana.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Dobradas de queijo e presunto

Estas dobradas eu comia muito na casa de uma querida amiga em Curitiba dona Juraci, mas nunca peguei a receita, hoje resolvi arriscar para ver no que dava e fiz do meu jeito. Posso dizer que ficou muito parecida com a dela e deliciosa meus filhos adoraram, tudo bem que vão dizer nossa isso engorda muito, mas pensem assim, um dia só ninguém vai morrer. Vale a pena fugir um pouquinho do regime.

Faça uma massa de pão: Fiz a receita da máquina Brithania
320 ml de água
1 1/2 colher de (sopa) de margarina
2 colheres de (sopa) de açucar
1 1/2 colher (chá) de sal
4 colheres de (chá) de leite em pó
960 ml de farinha de trigo
2 colheres de (chá) de fermento granulado

Coloque tudo na máquina de pão, deixe completar o ciclo, antes de começar a assar uns 15 minutinhos antes retire, leve a massa para uma bancada e abra com o rolo. corte em quadrado de 10x10 coloque em cima uma fatia de presunto e mussarela do mesmo tamnhop do quadrado, por cima uma fatia de tomate. Dobre os quatro quantos formando uma trouxinha, prenda com um palito. Frite as trouxinhas em óleo quente, já pode servir em seguida.

Obs: Ela fazia a massa de pão na mão, quem não tiver a máquina pode fazer que dá certinho, eu é que estava com preguiça hoje de fazer manualmente.

Coxinhas da minha sogra


Quem conheceu minha sogra vai saber do que estou falando. Ela era uma mulher muito simples, mas muito simples mesmo, daquelas mulheres que não existem mais nos dias de hoje. Ela nunca saiu sozinha sem o marido, não ia nem na igreja sozinha, sair para comprar alguma coisa nem pensar. Mas era muito cativante e querida, tinha um jeitinho muito meio e muito calmo que só ela mesmo, não conheci ninguém em minha vida igual a ela. Teve 6 filhos e meu marido era o filho caçula, então já viu, o mais dengado claro, ainda mais que ela já tinha passado dos 40 quando ele nasceu. Ele adorava as comidinhas que ela fazia, dentro da sua simplicidade, tinha algumas coisas que ninguém consegue imitar, entre elas está a tal da coxinha de mandioca, olha tentei, mas igual não ficou mesmo, porém ficou bem gostosinha pelo menos o marido ficou feliz.

Ingredientes:
Mandioca cozida, espremida ou passada na máquina de moer carne
cheiro verde
sal
pimenta do reino
farinha de trigo

Coloque a mandioca espremida em uma bacia, acrescente sal, cheiro verde, pimenta e uma colher de farinha de trigo a mandioca deve estar fria, amasse bem verifique se consegue formar um croquete, caso esteja muito pegajosa pode colocar um pouquinho mais de farinha, mas atenção bem pouquinho mesmo. Passe óleo nas mãos para ajudar a enrolar as coxinhas, pode rechear com carne moída refogadinha, bem sequinha sem caldo ou frango desfiadinho e sequinho também. Faça as coxinhas, frite em óleo quente poucas de cada vez para ela não rachar. Minha sogra não passava em nada era só assim mesmo, fica uma delícia.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Arroz com frango



 Ingredientes:
 1 frango picado
4 xícaras de arroz
sal
pimenta
colorau
cheiro verde
óleo suficiente para fritar o frango
2 cenouras raladas
2 cebolas
alho
caldo de galinha
milho verde de lata

Modo de fazer:

 Pique um frango em pedaços dividindo pelas juntas, não corte pedaços muito pequenos. Tempere com alho pimenta, sal, colorau. Pegue uma panela grande coloque bastante óleo como se fosse fazer frango a passarinho, acrescente o frango e deixe fritar até ficar bem moreninho. Tire o frango da panela e reserve, escorra o óleo da panela deixando uma quantidade suficiente para refogar o arroz. Junte a cebola bem batidinha, alho, deixe fritar, acrescente o arroz lavado, escorrido, 1 caldo de galinha e refogue bem, aquela sujeirinha da panela irá soltar no arroz, ele ficará bem escurinho. Acrescente a cenoura ralada, coloque o frango reservado, coloque água o suficiente para cobrir o arroz, deixe cozinhar com a panela semi tampada. Quando o arroz estiver secando coloque milho verde escorrido, tampe a panela e abaixe o fogo até que o arroz esteja cozido. Acrescente cheiro verde no final do cozimento.

domingo, 12 de junho de 2011

Paçoquinha com leite condensado


Mês de junho, nada melhor que uma boa paçoquinha para as festas ou mesmo para comer nos dias frios que faz em algumas partes do Brasil, apesar que aqui onde moro é um calor que só por Deus, resolvi fazer esta delícia. É bem fácil de fazer, o mais chatinho é torrar e moer o amendoim, mas isso é bem fácil de ressolver é só comprar em lojas especializadas o amendoim prontinho para ir ao fogo.

Ingredientes:


1 kg de açucar
1 kg de amendoim torrrado e moído
1 copo tipo de requeijão de água
1 lata de leite moça
1 colher de (sopa) de farinha de trigo

modo de fazer:

Torre o amendoim, passe pelo liquidificador sem aquela pelinha marron
Misture com 1 colher de farinha de trigo para o amendoim ficar bem soltinho
leve o açucar com o copo de água ao fogo até formar uma calda em ponto de bala, verifique o ponto colocando um prato com água e jogue uma colher de calda dentro se formar uma bolinha já está no ponto, atenção a bolinha é meio puxenta não pode deixar ficar dura. Jogue depois o amendoim e o leite moça mexa e despeje dentro de uma assadeira untada com margarina sem sal. Ela já ficará firme rapidinho, pode cortar logo em seguida do tamanho que desejar. Guarde em potes tampados, ela ficará macia por vários dias.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Feijoada do Niver do marido


Meu marido é apaixonado por feijoada. Segunda feira a noite minha cunhada fez uma feijoada maravilhosa, mas o detalhe que foi no Paraná e eu moro no Mato Grosso, vão perguntar como eu sei? vimos as fotos. Então pensei porque não juntar o útil ao agradável e fazer uma feijoada para comemorar o aniversário dele. Ontem de manhã levantei cedinho e fui direto ao mercado destinada a comprar os ingredientes, mas tinha que ser tudo fresco porque não daria tempo de deixar as carnes salgadas de molho, gosto sempre deixar uma noite, porém tempo era uma coisa que não tinha. mas como na vida as coisas tem imprevistos chegui no mercado e não tinha rabo, tudo bem pensei vou procurar depois em outro, comprei calabresa, paio (que eu adoro), bacon, mas encontrei outra dificuldade, pé e costelinha só tinham salgadas, resolvi comprar assim mesmo, fiquei na dúvida da quantia de feijão, liguei para cunhada e ela disse que 1 kg dava, beleza, passei pela sessão das verduras e não podia deixar de comprar couve, tomate, cheiro verde, cebola, porque feijoada sem os acompanhamentos não dá né? mas adivinhem, esqueci da laranja.
Chegando em casa liguei em vários mercados e nada de rabo, que pena porque acho um ingrediente que não pode faltar de maneira alguma, mas fazer o que? quem não tem cão vai caçar de gato. Coloquei todos os ingredientes de molho, quando foi 4 da tarde coloquei tudo no fogo, posso dizer sem ser pretenciosa que foi a melhor feijoada que já comi, ficou maravilhosa e bem levezinha de gordura. Comemos em 16 pessoas este panelinha só esqueci de tirar a foto dos acompanhamentos, fiz couve refogada, vinagrete bem ardido, farofa, arroz branco. Até meus filhos que nunca comiam feijoada comeram de se esbaldar. Ficou tudo perfeito e acredito que fiz meu marido ficar ainda mais feliz. Há esqueci de dizer fiz pavê de limão e uma amiga trouxe uma torta maravilhosa de chocolate  de sobremesa. Só o que posso dizer mais, comida perfeita, com amigos maravilhosos.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Necessarie de calcinha


Tenho certeza que as meninas que são craques em fazer patchwork vão achar esta calcinha bem feinha, mas gente vcs não imaginam quantos neurónios gastei para fazer esta danadinha, como deu trabalho. Peguei um tutorial que achei na net e a metida  a costureira aqui achou que seria bico fazer, peguei meus paninhos e lá fui eu, um olho nos paninhos e outro no pc lá fui eu munida de tesoura e régua para cortar tudo direitinho, beleza tudo cortadinho, passadinho, fui fazer as costuras sempre de olho nas explicações, até então estava muito fácil, mas como boa azarada que sou, eis que fico sem net e daí para conseguir terminar a dita cuja sem ter onde olhar? fui no olhómetro, foi daí que a porca torceu o rabo, porque não lembrava onde tinha que costurar o forro e o zíper, mas vcs podem pensar porque ela não esperou a net voltar? quem pensou isso é porque não me conhece mesmo, imagina se a dona anciosa aqui conseguiria esperar. Bem mas entre os mortos e feridos a danadinha saiu. Claro que eu levei para a prof ver morrendo de medo de levar uma bronca, mas para minha surpresa ela disse que estava ótima. Bom fiquei na dúvida se ela falou só para incentivar ou se realmente ficou boa.

domingo, 22 de maio de 2011

Presidente ou Presidenta?

Recebi um e-mail que achei muito interessante. Então resolvi postar como uma maneira de acabar com esta polêmica, eu que não sou nem um pouco intelectualizada não sabia o correto, só ficava na dúvida e achando a palavra Presidenta horrível, mas até então que não sabia o certo ou errado ficava na minha, só pensando com os meu botões. Agora hoje depois de ler a mensagem, que tem um conteúdo bem esclarecedor resolvi dividir com vcs que também como eu, devem ter a mesma dúvida.


A presidenta foi estudanta?

Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

Espero que o texto tenha alguma utilidade.

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