quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Os Waltons

Vamos matar só um poquinho da nossa saudade. Quem não se lembra do boa noite John Boy? como eu adorava assistir a este seriado que passsava na tv na década de  70.
O programa narrava, sob a ótica do filho mais velho (17 anos) John Boy (Richard Thomas), as aventuras e desventuras da família do título, formada pelo patriarca Sr. John Walton (Ralph Waite), sua esposa Olivia `Livie´ Walton (Michael Learned) e seus sete filhos: John Boy, Jason (Jon Walmsley), Mary Ellen (Judy Norton-Taylor), Erin (Mary Beth), Ben (Eric Scott), Jim Bob (David W. Harper) e Elizabeth (Kami Cotler), que sobreviviam apenas com o dinheiro ganho na serraria localizada na Montanha Walton em Virginia, mantida por John Walton, Vovó Esther e Vovô Zeb.
Mesmo com toda a pobreza e as dificuldades que a família encontrava ao longo dos episódios, eles lutavam com muita união e conservavam grandes sonhos. John Boy, por exemplo, desejava ir para a faculdade e se tornar um grande romancista. Além dos personagens principais a série era recheada de outros bem carismáticos como Ike Godsey (Joe Conley) o proprietário do armazém local, o Xerife Bridges (John Crawford) e as Senhoritas Mamie (Helen Kleeb) e Emily Baldwin (Mary Jackson), duas irmãs completamente excêntricas.
Os executivos da Lorimar Television trabalharam para enfatizar dois pontos na série: o local onde a história se passava (as montanhas Blue Ridge) e o período em que ela ocorria (a grande depressão), com isso, eles conseguiram transmitir ao público exatamente o clima que buscavam, uma nostalgia e sentimentalismo muito fortes, apoiados pela trilha sonora sempre exuberante de Jerry Goldsmith. Dessa forma, foi possível tratar de assuntos como crescimento dos filhos, namoro, casamento, escola, universidade, emprego, nascimento, envelhecimento, doença e morte, com mais seriedade e dramaticidade.
Uma das coisas tristes da série, principalmente para os fãs, é que o elenco principal mudou muito ou esteve ausente durante a exibição de Os Waltons. John Boy, por exemplo, que era um personagem chave dentro da série, foi interpretado até 1977 pelo ator Richard Thomas, quando foi substituído por Robert Wightman; Elle Corby foi obrigada a sair da série em 1979 depois que sofreu um acidente; já o ator Will Geer faleceu em 1978, com isso seu personagem, o Vovô Zeb, também teve que morrer na série; John Ritter que interpretava o personagem do Reverendo Matthew Fordwick também deixou o programa mais cedo, sua ausência foi explicada com a ida do Reverendo para o exército.
Agora vem meu filho de 17 anos e me diz que tem seriados bons na tv, pena ele não ter visto e vivido nas noites a emoção de ver os Waltons.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Viver cada dia como se fosse o último....

"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis".
"Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém".
"Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei".
"Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes!"
 “Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só pra escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)!”
 “Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... e você também não deveria passar".
Viva!!!
"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser insignificante."
 (Chaplin).

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

José Serra

Bom dia amigos queridos.
Alguns de vcs meus amigos conhecem um pouquinho da minha vida, porém tem alguns amigos novos que não, vou falar em um breve resumo: Trabalho numa escola especial APAE, aqui em Sinop tem 3 anos, mas trabalho com educação especial a mais de 15 anos, trabalhei em escolas especiais do Paraná também. Amo o que faço, sinto muito prazer em fazer bem feito e com amor o meu trabalho, acredito que tem que ser assim como tudo na vida para podermos viver bem, não acredito em pessoas que fazem as coisas simplesmente por fazer. Bom vcs devem estar perguntando o que o Serra tem a ver com isto, tá vou chegar lá. Ontem dia 23 de setembro foi uma data importante na minha escola, tivemos a visita desta pessoa surpreendente e carismático, fiquei muito feliz não só porque ele é meu candidato mas pela oportunidade de conhecê-lo. Espero que os brasileiros tomem uma atitude e mudem de opinião e possa dar uma reviralta nestas pesquisas que estão aí, para ele chegar la, acredito ainda na moralidade do Brasil.Os brasileiros nunca deixaram de ser um povo honrado. Vamos Brasil é pra frente que se anda! Beijos meus queridos volto em breve.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Um homem inteligente falando das mulheres


O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha "Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
 
Só tem mulher quem pode!
 
Luiz Fernando Veríssimo

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Bolo de cenoura à americana

Ingredientes:
3 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açucar
1 colher (sopa) de  bicarbonato
1 colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de canela em pó
1 1/2 xícara de óleo
4 ovos
1 colher (sopa) de essência de baunilha
1 1/3 de xícara de purê de cenoura (3 cenouras grandes)
3/4 xícara de cenoura ralada

Cobertura:
250 gr de cream cheese (philadelphia)
6 colheres (sopa) de manteiga sem sal
3 xícaras de açucar de confeiteiro
1 collher (chá) de essência de baunilha
suco de meio limão

Misture os ingredientes secos. Junte os ovos, o óleo e bata bem no liquidificador, acrescente o açucar e bata o purê de cenoura junto. Misture a mistura do liquidificador nos ingredientes secos, junte a cenoura ralada.
Asse em forno médio pré- aquecido. Deixe esfriar bem o bolo antes de colocar a cobertura.
Bata o cream cheese com a manteiga. Vá adicionando o açucar até obter um glacê cremoso.Misture a baunilha e o suco de limão. Passe em cima do bolo.



quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Quarta com cara de segunda, vamos rir um pouquinho.

O homem trocado

O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de
recuperação. Há uma enfermeira do seu lado. Ele pergunta se foi tudo bem.
- Tudo perfeito - diz a enfermeira, sorrindo.
- Eu estava com medo desta operação...
- Por quê? Não havia risco nenhum.
- Comigo, sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos...
E conta que os enganos começaram com seu nascimento. Houve uma troca
de bebês no berçário e ele foi criado até os dez anos por um casal de
orientais, que nunca entenderam o fato de terem um filho claro com olhos
redondos. Descoberto o erro, ele fora viver com seus verdadeiros pais. Ou
com sua verdadeira mãe, pois o pai abandonara a mulher depois que esta não
soubera explicar o nascimento de um bebê chinês.
- E o meu nome? Outro engano.
- Seu nome não é Lírio?
- Era para ser Lauro. Se enganaram no cartório e...
Os enganos se sucediam. Na escola, vivia recebendo castigo pelo que não
fazia. Fizera o vestibular com sucesso, mas não conseguira entrar na
universidade. O computador se enganara, seu nome não apareceu na lista.
- Há anos que a minha conta do telefone vem com cifras incríveis. No mês
passado tive que pagar mais de R$ 3 mil.
- O senhor não faz chamadas interurbanas?
- Eu não tenho telefone!
Conhecera sua mulher por engano. Ela o confundira com outro. Não foram
felizes.
- Por quê?
- Ela me enganava.
Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas
que não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico
dizer:
- O senhor está desenganado.
Mas também fora um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma
simples apendicite.
- Se você diz que a operação foi bem...
A enfermeira parou de sorrir.
- Apendicite? - perguntou, hesitante.
- É. A operação era para tirar o apêndice.
- Não era para trocar de sexo?
Luis Fernando Veríssimo

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Rural willys

Vocês já andaram em uma desta? rsrs, eu já. Nossa e como era bom, que linda que era na época. Quem tinha uma desta era considerado rico, ela tinha um volante grandão, cinto de segurança? nem pensar. Porém andar nela era uma festa, as crianças iam na parte traseira lá na última janelinha. Vocês acreditam que me lembro do cheiro que tinha dentro dela, era uma mistura de muitas coisas, a emoção de sair de casa para passear nela, ainda mais para ir na casa dos avós no sítio, entrava poeira para todo lado, porque evidentemente que não tinha ar condicionado e tínhamos que viajar com os vidros abertos na estrada de poeira, quando passava um carro os adultos corriam fechar as janelas, mas nunca dava tempo. Chegávamos na casa da avó que só dava para ver os olhos de empoeirados, mas cheios de alegria, tempo bom. Há e ninguém da minha família sofreu algum acidente com uma desta. Também não sei quanto que ela alcançava de velocidade, mas devia ser meio tartaruga coitadinha.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Cut, cut

Filha de amiga merece, já que não quero mais ter menininhas, de agora pra frente só faço coisinhas cut, cut, para as amigas e para minhas sobrinhas. Fiquei muito feliz com o resultado deste ultimo trabalhinho, achei que ficou lindo. Tudo bem podem me chamar de coruja eu admito, fazer o que? corujava os filhos, agora corujo minhas patchcolagem também. Mas não dá nada, vcs são meus amigos e vão me entender. Beijinhos queridos até a próxima, que não sei pode ser daqui a pouco.

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